segunda-feira, 23 de setembro de 2013


Como guardar dinheiro mesmo ganhando pouco - Dinheiro

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Com tantos gastos básicos no orçamento e um salário mínimo no valor de R$ 545, fica a pergunta: Será que é possível fazer economia mesmo quando a renda familiar já é apertada? Para a educadora financeira Silvia Alambert, é possível planejar, sim, independente da renda. O mais importante é guardar um pouco de dinheiro por mês, nem que seja só um pouquinho mesmo.


Mas nem sempre é fácil. O que geralmente acontece, diz a educadora, é a busca por um padrão de vida superior à realidade financeira e aí, não importa se for um salário mínimo ou 10 salários, a família que não tiver um planejamento para viver dentro de sua realidade acabará uma hora tendo que "apertar o cinto".
Ela ainda ressalta que "quem sabe administrar bem R$ 1,00 saberá administrar bem R$ 1.000.000,00, já quem não sabe, vai sempre se sentir injustiçado, independentemente do valor recebido. Falta educação financeira adequada aos que recebem R$ 545,00 e aos que recebem R$ 26.000,00".
A solução é pesquisar e economizar nas pequenas coisas. Além disso, buscar fontes de renda alternativas pode ser bem melhor do que entrar em parcelas infinitas a prazo que podem comprometer todo o orçamento. "Se uma pessoa já está endividada é porque gastou mais do que podia e, portanto, deve assumir que foi além de suas possibilidades", explica.
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dia 23.09.2013

14 dicas simples para administrar melhor seus dinheiro e economizar

Escrito por: Odete Reis  |  julho 17th .
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Karina Morrone, Assistente Administrativo Financeiro, é uma jovem que está constantemente em busca de maior aprendizado e aperfeiçoamento de suas habilidades. Adora compartilhar com seus amigos, colegas e pares tudo de novo que encontra neste mundo mágico do conhecimento; sendo sempre uma boa surpresa receber seus e-mails com novidades de mercado, vídeos, livros, artigos e boas notícias. Karina também foi ganhadora do trabalho sobre Inteligência Financeira  realizada no curso de Gestão Financeira da UNISUZ; onde mostra preciosas dicas de comportamento financeiro para aumentar seu orçamento doméstico.
Educação Financeira é tão importante que deveria ser um assunto discutido em família, orientando as crianças desde cedo quanto à importância de saber o valor das coisas e como administrar o que temos.
A maioria das famílias não sabe administrar sua renda e acabam gastando boa parte dela para pagamento de juros em empréstimos e crediários, quando na verdade esse dinheiro poderia ser aplicado para melhorar a qualidade de vida de sua família e realizar sonhos.
Para ter uma vida financeira equilibrada precisamos traçar objetivos bem claros e concretos dentro da nossa realidade. Temos a tendência de sempre achar que o que ganhamos é pouco, quando na verdade o problema não é quanto ganhamos e sim como gastamos.
Não adianta ter uma renda maior se não sabermos lidar emocionalmente com essa situação. Temos que aprender a organizar nossa vida financeira, para isso é necessário que tenhamos um plano de contas com todos os nossos gastos e com toda a nossa renda para que possa ficar claro, para onde tem ido o nosso dinheiro; se está sendo bem gasto ou se gastamos em excesso. Geralmente pecamos nos pequenos detalhes.
Karina dá 14 dicas fáceis para você economizar em seu dia a dia, confira:
  1. Observe se tudo o que você compra é realmente necessário.
  2. Registre todas as despesas durante o mês. Você vai se surpreender com os gastos extras.
  3. Ressuscite a lista de compras para ir ao supermercado. Não confie na sua memória, assim você terá certeza que está comprando o que realmente precisa.
  4. Fuja das armadilhas do marketing, evite tomar decisões após ver um anuncio.
  5. Tenha sempre metas a alcançar e se esforce para realizá-las.
  6. Seja menos preguiçoso, pesquise antes de comprar.
  7. Se possível espere um pouco para juntar o dinheiro e compre à vista, você terá desconto e não ficará com mais uma divida.
  8. Tome cuidado com cartões de crédito, temos a tendência de gastar mais quando utilizamos essa forma de pagamento.
  9. Ensine seus filhos a também economizar.
  10. Na farmácia, sempre que possível escolha medicamentos genéricos, a diferença de preços entre estes e os medicamentos tradicionais podem atingir valores astronômicos e os produtos são idênticos.
  11. Resista à tentação de comer constantemente fora de casa.
  12. Deixe o carro em casa, às vezes sai mais barato utilizar o transporte coletivo, sem falar que o meio ambiente agradece.
  13. Separe todos os meses um valor para investir em uma poupança ou outros meios de investimentos.
  14. Lembrem-se imprevistos acontecem, mantenha sempre uma reserva para esses momentos.
Acima de tudo lembre-se sempre de todos os seus sonhos e objetivos e o quanto você se empenha para realizá-los e como será bom quanto isso acontecer. Contemple a vitória enquanto espera!
www.odetereis.com.br






O capitalismo neoliberal e seu sujeito

The neoliberal capitalism and its subject


Raul Albino Pacheco Filho*
Pontifícia Universidade Católica - PUC-SP

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Na Ciência e na organização capitalista da sociedade depositam-se as esperanças de superação completa de todos os males e acontecimentos que sempre angustiaram o ser humano. E isso nos afasta da necessidade imperativa de nos confrontarmos com as realidades inescapáveis das limitações da nossa existência, da mortalidade e das imperfeições e contradições de nossa sociedade.
As palavras que definem a ética vigente são hedonismo e império do consumo, com tudo que apresentam de libertadores, de um lado, ao resgatarem para o ser humano o direito ao prazer e à legitimidade do seu desejo, mas, também, por outro lado, com uma lógica simplificadora e empobrecedora, que restringe a uma única dimensão (exatamente a mais óbvia, imediata e vulgar) o significado de satisfação do desejo e do sentido existencial. O ser humano dos séculos passados pretendia ser grave e profundo e queria que seus problemas e questões fossem importantes e significativos. O do século XXI quer ser apenas divertido, leve, superficial e prazeroso. E zomba com ar blasé de toda pretensão de se conferir seriedade a qualquer tema ou questão.
Com o capitalismo e a modernidade, desenvolveu-se ao máximo a idéia do indivíduo como centro das propostas de sentido para a existência humana, porém, na versão particular limitante do indivíduo em busca do exclusivo sucesso pessoal e do gozo pelo consumo. E, além do mais, sem a esperança de novas transformações históricas. A alienação e a ideologia não mais se derivam da falta de consciência da realidade, por trás de tapeações e simulacros. Fundamentam-se na convicção de que a imagem aparente e o simulacro constituem a única realidade social.
Neste contexto, mesmo a busca de uma suposta imortalidade da alma, como bálsamo suavizador para a realidade da mortalidade corpórea e como tentativa de solução do enigma da existência, assume características particulares. De um lado, as religiões continuam derivando-se, como sempre ocorreu ao longo dos tempos, da procura de respostas totalizantes, absolutas e definitivas para as inquietações existenciais e também de completamento de todas as lacunas e mazelas originadas da vida terrena. De outro lado, porém, as religiões atuais não têm como furtar-se às mais comezinhas reivindicações mundanas e materiais. O homem religioso do capitalismo do século XXI exige um "pacote tranqüilizador" que reúna a salvação da alma e o sucesso nos negócios. E tudo isso, em cultos que combinem a virtude dos sacramentos com os benefícios da ginástica aeróbica.16 E é desta forma, com um "pé na canoa" da imortalidade da alma e o outro no da promessa de suprimento de todos os desejos materiais, que ele busca a sua religação com a totalidade e o Absoluto, sem, no entanto, descuidar-se de suas metas de consumo.”
....................................................................................................................................................http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1679-44272005000100011&script=sci_arttext
em 23.09.2013

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